...de espanto liqüefeito
triste poça, diluído
eu escorro: homem-fluido
água-mágoa, sem um jarro
recebo da Terra, o afago
e eis-me: Homem-barro
sob raios de SOLidão e calor
cego de luz, ergo-me aos céus:
Homem-vapor
e finalmente condensado
em nuvem de desencanto
precipito-me: homem-pranto...
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De uma criatividade absurda esta sua publicação, apreciei e, ao mesmo tempo, me perguntei como alguém consegue casar palavras e sentidos com tanta genialidade. Adorei mesmo. Parabéns!
ResponderExcluirBeijos.