Quando gira
da Fortuna a Roda
Eu suspiro:
_Caralho! Tá foda!
E sigo no meu caminho
Entre um e outro tombo
E várias lapadas no lombo
Ergo os olhos, nunca esqueço
Entredentes, agradeço
Pela vida pobre e bruta:
_Obrigado, seu Filho da Puta!
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