INÚTIL
Engolfado no universo da "desimportância"
Eu "desexisto" com perplexidade
Simples na deselegância
Complexo na simplicidade
As rimas fáceis da minha arrogância
São jogos vagos na vacuidade
Eu ignoro a significância
Para dar azo à sonoridade
Nessa gincana de irrelevância
Nesse balaio de futilidade
Vibram as odes à banalidade.
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
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